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sábado, 4 de julho de 2015

A "arte" em descarte.

Neste confuso século, tudo que és belo, esta escondido nas gavetas dos globais.
Tentam por toda força espalhar como virais, nova pensadora com seu "murro, porrada e bomba, "Zecas" e "Camargos" intitulados gênios culturais, isso já é de mais!
Tudo vem rebolado, gritado e pintado de amarelo, forçando a qualquer custo, vender asneiras e mais supérfluos.

D'outro lado as cucas pensantes, num delírio do saber incontrolável, lutam!
Nadando contra corrente, enfrentando toda essa gente, vencem!
Trazem a todos, a chave que abre a caixa do inimaginável.
Essa chave não é segredo, encontra-se em qualquer lugar, o nome dela é "Questionar".

Veja o vídeo: "Arte" em descarte.
Imagem via: Blog Caminho nobre.

Vejo o vídeo: A chave "Questionar".


Desfragmento Papiro séc. XXI
(Beatriz CC Galvão)

A pátria que me pariu. Eu sou o Brasil!


Sem delongas, muito menos pompas!
Me poupe do seu gosto hostil
Nunca tirarás de fato
Sou nato
Brasil!
Esta musica não é critica a terra idolatrada, salve, salve Brasil.
É sim um alerta para "aqueles" que nos tratam como imbecis.
Tolos, se esquecem que estão atolados no mesmo funil.
A pátria também os pariu!!
Imagem via: Facebook
Desfragmento Papiro séc. XXI
(Beatriz CC Galvão) 

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Memorias do Tempo.

Lendo tantos versos entro em meu intimo e a ele confesso:
Tempo, senhor da razão, ditador das regras dos movimentos,
Sou louca por ti. Devota de suas ordens tento lhe acompanhar,
Peço carinho e benevolência caso me veja a ti, desperdiçar.
Saiba,
Um dia serei parte sua nas memorias daqueles em que soprar um vento
Com partículas minhas de algum sentimento.
Logo como bom professor, tu, ó Tempo,
Fará bater saudades do que um dia fui, e ainda servirei de exemplo!
Me deixando SER para sempre o que não fui em tempo.

Desfragmento Papiro séc. XXI n. 58
(Beatriz CC Galvão)

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Desfragmento. Palavras soltas - Parte 3

Aqueles que te disseram que as nuvens não eram de algodão, nunca sentiram o sabor da chuva depois de uma noite de paixão.
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Seu perfume me embriaga... Suas palavras são sussurros que me eleva ao amor!
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Poesias cantadas, escritas e faladas sempre tocam a alma de alguém. Mas se quiser ser morada no coração do seu amor, tem que ama-la do único jeito certo que exige esse sentimento, doar-se em todos os sentidos, de corpo, alma e esquecer da mente, as razões não serve para ditar a paixão, é algo muito além. 
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Desfragmento Papiro séc. XXI n. 57
(Beatriz CC Galvão)

terça-feira, 30 de junho de 2015

Religião do "pastor" e sua "fé" em vão.

Um "cara" que se dizia religioso e "pregador" do Evangelho, bem trajando com gravata de seda pura e terno de grife, rico, com a Bíblia na mão, meditava, quando um mendigo de aproximou:
_"dotô", pode me ajudar? Preciso comer.
O "religioso" que tentava sintonia com Universo nada respondeu.
_"dotô" olha pra mim, preciso da sua ajuda. Insistiu o mendigo.
_Vá à uma igreja e peça aos fiéis, aos pastores, aos padres..., não vê que esta atrapalhando minhas orações? estou tentando me comunicar com os Anjos...
De repente, surgiu um homem que se abaixou, lavou os pés do mendigo, deu-lhe um pedaço de pão e se retirou.
O "dotô" "religioso" arregalou os olhos, mas não reconheceu aquele homem.
O mendigo olhou para o "dotô" "religioso" e "pregador" dizendo:
_"aquele que propala amar à Deus mas esquece seu irmão é mentiroso, é falso".
O mendigo se transformou em Anjo, mas antes de partir disse:
_"que pena, você quase conseguiu, até um dia na esquina da vida "dotô"...

Autor: Norberto da Silva Gomes.

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Reflexão: O que você esta fazendo para ser de verdade, mais que simples seres humanos aqui nessa terra? Ainda que não acredite num "criador" bem como na "salvação da alma", deve saber que seus exemplos ficarão aqui, principalmente aos seus entes queridos. Tenho certeza, ninguém quer ser lembrado para sempre, como um ser egoísta, cruel, e frio. Então aja, seja o que de melhor puder ser, não a si próprio, isso é fácil, mas a qualquer ser vivente que esteja a sofrer. Se ninguém tiver visto, não se preocupe, ele (a quem socorreu) saberá, isso basta.

Atigo: Parábola do bom samaritano.

Desfragmento Papiro séc. XXI. n. 56
(Beatriz CC Galvão)

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Felicitando o Tempo.

Foi em 1975, precisamente em 29 de junho,
Numa noite fria  e festiva de arraiá, minha alma raiou.

Meus 7 anos, ainda nítido na memoria,
A alegria da primeira professora e a magico contato com os livros,
O mundo naquele instante se tornou para sempre infinito.

Mais 7, ah os 14 anos... Descobertas dos mistérios internos, puberdade.
Viva a liberdade!
Ao pulo de mais 2, em mim batia mais um coração,
O milagre da luz, trouxe ao mundo a metade que me conduz!

De novo o numero da perfeição marca 21 anos,
Finalmente descobriram meu coração!
Nos olhos negros desta paixão, aconchego,
Sem espaço para solidão.

Trincando os 30, esperei os 33 para concretizar o que tanto desejei.
Nas carteiras da escola à banca da da faculdade, eu passei!
Bacharel em direito foi beirando quase agora, assim é o Tempo perfeito,
Tudo do seu jeito!

Cravado os 40, entro no grupo dos "enta",
Se tudo der certo, 70!

Hoje é o dia da vitória das batalhas de todos os dias,
Muitas de choros e medos, mais triplicadas as de alegrias.
Venço trazendo na testa as cicatrizes como troféu,
Lapidando a alma, ganhando sabedoria, logo se abrirá o céu!

O Tempo meu amigo, juntos lado-a-lado, vai me dando passagem.
Mais que parabéns e felicidade, busco em mim coragem,
Não posso perder o Tempo para seguir minha finita viagem!


Desfragmento Papiro séc. XXI n. 55
(Beatriz CC Galvão)