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quarta-feira, 20 de maio de 2015

Sem medo de falar.

Diga que menti, anda, diz na minha cara! Eu aceito sem questionar.

Porém, nunca poderá dizer que eu me calei. Alias, será que não foi o teu silêncio o verdadeiro culpado em dizer que menti?

Este seu silêncio  falso e hipócrita, o verdadeiro veneno do medo de agir como um "ser", se és que sabes o que isso significa...

Não importa, eu não tenho medo de errar, me enganar, de voltar atrás. É por isso que digo e repito: Se não quiseres me ouvir, continue calado, a sua burrice muda te deixará para sempre no esquecimento de uma possível verdade.

Se ainda assim achar que minto, ouça, é apenas o que te resta.

Desfragmento Papiro séc. XXI n. 40
(Beatriz CC Galvão)

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