sábado, 4 de abril de 2015
CARIDADE = AMOR AO PRÓXIMO
O que você esta fazendo para mudar o mundo? Não me venha dizer que nada porque não tem condições de ajudar a África, Índia ou qualquer outro país onde a miséria se estala.
Doe aquelas roupas e sapatos guardados a mais de 2 anos só criando ácaros e juntando pó. Visite um hospital, doe uma brinquedo a uma criança que precisa de um sorriso, vá ao asilo e deixe aqueles senhorezinhos te chamar de fuljo(a), pague um café a um morador de rua, mas tome com ele, olhe-o nos olhos e deseje bom dia.
Se nunca fez nenhuma dessas coisas até agora, há tempo, comece já! É com seus gestos de caridade, os meus e de todos nós que se mudará o mundo, ainda que seja só o daquele um que estendemos as mãos.
O mundo é maravilhoso! Nós quem esquecemos do melhor que há em cada um. Para enxergarmos o quanto estar aqui é belo e necessário, temos que nos ver no outro. Lembre-se, somos filhos do mesmo pai.
Desfragmento Papiro séc. XXI n. 03
(Beatriz CC Galvão)
sexta-feira, 3 de abril de 2015
Maiorida Penal X Família e seus (Des)membros
Nós brasileiros, atravessamos um dos piores momentos da história, isso em todos os campos, a começar pela politica, subsequentemente à economia, à saúde, à educação e à segurança. E neste turbilhão de problemas estão discutindo a redução da Maioridade Penal, PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 117/1993, propondo mudar a idade minima de 18 para 16 anos.
Em Brasilia, 31 de março de 2015, pelo CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), na Câmara dos Deputados, a proposta foi votada a favor, esperando agora a apreciação das duas casas legislativa. Caso seja aprovada a Lei que determine a maioridade penal para 16 anos, os Órgãos jurídicos se transformará num caos maior a qual vem já atravessando. Todos nós cidadãos, principalmente o legislativo, devemos ter consciência que o problema criminal no Brasil vai muito além dos crimes praticados pelos menores infratores. Essa conta não pode ser cobrada por uma minoria que, caso seja tipificado como criminoso, passará a ser mais um problema ono já falido sistema carcerário, este que não recupera ninguém, aliás, os deixam muito piores.
Entro agora na seara que realmente interessa e se faz correto para combater esse equivoco. O verdadeiro problema esta no Controle Social. Não me refiro ao assistencialismo governamental, e sim das nossas responsabilidades para com Estado. Em linguagem mais simples, a sociedade em que somos parte, assim sendo, devemos observar qual conduta temos diante dos nossos no lar, no circulo social que somos parte diretamente ou não, e, o que entendemos ser família. Conceito: Família, instituição de membros unidos como elos na intenção de se protegerem e prosperarem, buscando sempre a união perfeita de cada um, tanto os consanguíneos como os afetivos. Outrora, a busca da defesa de um membro em risco desta família, faziam com que todas se unissem a busca de qualquer forma para defendê-lo, o amor a este membro era posto a frente do sobrenome, do orgulho, do dinheiro, não importasse o que fora seu erro. Hoje, em nossa atualidade não se tem mais esta instituição família, certo que a evolução humana transformou irreversivelmente toda uma sociedade, onde trouxe novos modelos familiares, contudo, isto não seria um problema se o Princípio de Família não fosse alterado sob outros conceitos. Vemos aquele jovem que fora aninhado dentro de um lar (não importa a formação) recebendo amor, carinho, proteção, educação, e todos os bons preceitos para se tornarem um cidadão de bem, depois que alça voo esquecem de tudo que aprenderam, dando a triste impressão de que foram chocados em cubadoras, sem figura nenhuma que os carregaram, alimentaram, acompanharam os primeiros passos, enfim, mostram verdadeira insensibilidade com os seus cuidadores. Enquanto isso grandes redes de TVs anunciam alucinadamente: "FILHO MATA MÃE" - MÃE MATA TODA SUA FAMÍLIA ENVENENADA" - PAI SE DESESPERA EM VER FILHOS ASSASSINADOS PELOS PRIMOS" - "MENOR JÁ MATOU MAIS DE 10 PESSOAS". Em seguida surge especulações de todos os lados, uns dizem que a culpa é da "Lei" por ser muito branda, outros atribuem a falta de assistência dos governantes, e por vai, todos querendo achar um responsável por tantas violências gratuitas, mas não se perguntam a si próprios "Até que ponto sou responsável por isso?". Talvez depois das respostas certas a essas perguntas encontraremos a solução. Veja se você, o responsável por sua família fez ou faz uma dessas situações:
1.Um jovem na escola é chamado atenção por sua professora, ele se sentindo ofendido pela reprimenda reclama ao seu responsável, este vai cobrar satisfações com a professora e a alerta, não aceitará que seu filho seja constrangido, pois ele tem quem o cuide.
2. O jovem volta da "balada" depois das 3:00 da madrugada, visivelmente alterado abre a porta com toda violência e nem te diz "olá", você o deixa dormir e logo quando acorda diz apenas: _Nossa! Ontem você chegou "daquele" jeito, vê se toma cuidado, pois ainda bem que fui em que te vi, se não...
3. Uma adolescente gravida se queixa das dores nas costas, que não aguenta andar tanto, se sente feia, você tenta convencê-la que isso ira passar, ela continua a reclamar, que não precisa de pai nenhum para assumir a criança, portanto não quer mais vê-lo, nisso se derrama em lagrimas e se tranca no quarto, no outro dia você diz que a ela que não precisa estudar esse ano, que se preferir pode mandar o namorado "passear" que irá ajudá-la a criar o bebê, logo você sai correndo porque esta super atrasada para fazer a faxina, (e essa casa paga muito bem), a adolescente termina de tomar seu café da manha bem devagar, depois despreguiçando vai até a sala e se deita no sofá coberta por uma manta e assiste a TV.
Nossos jovens não sentem pena, não tem dó, compaixão, amor, medo! Estão perdidos dentro de seus mundinhos, acreditam erroneamente que não precisam de ninguém, sentem-se donos da situação. A culpa é sua! Pois os poupam de toda a realidade nua e crua que a vida oferece, nunca experimentaram o que é ter obrigação dentro da própria casa, para eles a escola é ponto de encontro e não de estudo, tem em seus cuidadores, e, ou responsáveis "os cara" que dão dinheiro. Qualquer manifestação de contrariedade, provocamos neste jovem a ira, onde não exitará em se vingar ou simplesmente nos isolar. Isso não precisa acabar assim, devemos ensiná-los que tem tantos deveres quanto direitos, mostrar-lhes que suas atitudes poderá trancar caminhos o qual eles serão os únicos culpados. Fazê-los entender que na sociedade há regras, elas devem ser cumpridas. Não esconda as dificuldades do dia-a-dia, eles devem ter orgulho em ver o quanto seus pais (cuidadores/responsáveis) são batalhadores e honestos.
Vamos EDUCAR, para que nosso amor, compaixão e solidariedade, sejam a determinação e busca dos dos nossos jovens, qual ganharão a liberdade de seguirem seus próprios caminhos, cheios de orgulhos e com grande vontade de educar, passando adiante tudo que aprenderam a valorizar.
quinta-feira, 2 de abril de 2015
O que te move?
Abrir os olhos, despreguiçar, bocejar, e, por fim, vagarosamente levantar-se. Meditando ao altíssimo agradeço.
Mais um dia, estou aqui, farei tudo com alegria, sem magoas passadas, sem aflições do futuro. O passado não mudarei, o futuro não sei, contudo, o dia de hoje é meu maior presente!
O milagre de poder compartilhar com todos desta terra, tudo que nela existe, toda a sorte do mundo e suas desventuras, é o que me move.
Meu objetivo, mudar a vida nem que seja apenas de uma unica pessoa, fazê-la crer que viver é bom, produzir melhor ainda, e a caridade de se doar é viver eternamente. Simples assim. Viva!
Desfragmento Papiro séc. XXI n.01
(Beatriz CC Galvão)
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