Amarelinha, pique-esconde, fui princesa à espera de um príncipe!
Mesmo já mocinha,
Tirava um tempinho e fingia ser menininha.
Hoje adulta, compromissos, mil tarefas à fazer,
Todos pensam, criança deixei de ser.
Escondidas com meus botões, caio na risada,
Ninguém imagina tamanha palhaçada...
Pintando o 7, bordando os canecos, só faço traquinagem!
A criança em mim é só felicidade, aí está a vantagem!
Adulta na leveza de ser criança, magia.
Criança na certeza de ser adulta, euforia.
Desfragmento Papiro séc. XXI, n. 75
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