A carne é fraca.
O espirito é forte.
Nas lutas e guerras
De cada intimo,
Vence mais uma etapa.
Uns atribui as forças dos espirito,
Outros juram que foi a carne.
Lá se vai mais um dia no gira-mundo...
O dia dorme acordado.
O corpo fraco que seja, deseja!
A alma forte qual mostra, prosta!
Na briga secreta entre as duas, o ser...
Vezes fui eu, agora é você!
Ninguém pode dizer que é,
Sem nunca saber quem um dia foi.
Muito menos afirmar ser,
Sem jamais saber o que virá depois.
Desfragmento Papiro séc. XXI n. 65
(Beatriz CC Galvão)
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